Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 25 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 25

– Que raio de dúvida?
– A prostituta nunca disse que ele tinha um 
broche com o nº 77. Ela falou que o cara 
estava sempre de óculos escuros, todavia 
afirmou que “não se deixava encantar por 
um par olhos claros…”?! E outra coisa por 
que o assassino levaria a carteira, mas 
deixaria a puta viva para testemunhar? 
– questiona o sagaz suiço.
– Tem razão. Uma outra coisa também 
me ocorreu…
– E o que seria…?
– Por que, diabos, o assassino deixaria 
passar algo tão óbvio como um recibo de 
pagamento de salário com o endereço do 
funcionário que o viu, se ele foi lá, 
justamente, para apagar seus rastros? 
E mais estranho ainda: por que deixaria 
uma testemunha viva e apagaria a outra? 
Matou o dono da loja e não matou o 
balconista. Por que?
– Tem razão esse caso inteiro tem peças 
que não encaixam…
– Vai nessa Alexander, deixe comigo 
o “gasparzinho” que desse eu dou conta.
– Você que sabe.
– Deixarei sinais para que você possa te 
orientar até onde estarei indo.
Alexander volta o trajeto todo e saindo na 
via de inspeção toma o rumo do apartamento 
da vagabunda. Chegando lá encontra algo 
surpreendente: a prostituta assassinada 
(pescoço cortado) e com algo em sua mão.
Alexander, tomando os devidos cuidados, 
abre a mão dela e vê do que se trata: 
um broche do Dept. 77.
– Não, isso não encaixa. É óbvio demais. 
Alguém quer encriminar o Dept. 77. 
Mas quem e por que? E onde isso se 
relaciona… espera aí, ela disse que o 
suspeito tinha um sotaque estranho e 
John me falou que o empregado da loja 
relatou-lhe a mesma coisa, que era 
idêntico ao do proprietário da loja… Céus!!!

Enquanto isso John estava atolado 
em m… até o pescoço!!! Após grande 
sacrifício e muita tensão (coisas como 
trilhas de sangue boiando no meio do esgoto 
não torna a vida de ninguém menos estressante…
chega ao local indicado no mapa. 
Uma parede cega o recepciona. 
É o fim da linha. 
E do túnel, muito embora vários dutos 
ao longo do teto prossigam parede adentro. 
Na parede um símbolo arcano 
(muito provavelmente de proteção). 
John está cansado de sutilezas. 
Gruda alguns explosivos na parede e… 

– Ás vezes é impossível ser discreto 
e eficiente ao mesmo tempo. “Toca ficha!” 
– murmura enquanto engatilha sua arma.

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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