Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 26 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 26

Prosseguindo pelo corredor depara-se uma grade 
de grossas barras de ferro em seu caminho e do 
outro lado algumas linhas de luz vermelhas, 
desenham-se na poeira erguida pela explosão.



– Shiitt! Só me faltava essa!
Enquanto pensa no que fazer, escuta um 
murmúrio de vozes. Duas. Aproximando-se.
– Ouvi algo, tenho certeza. Estremeceu tudo!
– Vai ver foi um rato ou alguma pedra solta.
– Ratos não sacodem paredes. Ao menos 
não ratos mundanos.
– Tudo bem; vamos por aqui.
John afasta-se e mirando com sua arma de 
dentro da nuvem de poeira, aguarda. 
Dois homens trajando mantos cerimoniais 
aproximam-se.
– Espere, deixe-me desligar a rede-laser. 
– o estranho de manto dirige-se a um painel 
na parede e aperta alguns botões. Os fachos 
de luzes avermelhadas apagam-se.
– Não estou vendo nada, por causa da poeira. 
Terá havido um desabamento? Temos de 
verificar o outro lado. Erga a grade.
O outro sujeito levanta uma alavanca e a 
grade de ferro sobe rangendo pesadamente. 
Os dois homens sacam UZIs de sob os mantos 
e vão na direção de John, que escudado pelas 
trevas, atira nos homens a sua frente. Tiros 
certeiros. Uma bala em cada cabeça. 
John aproxima-se e surpreende-se ao remover 
os capuzes que encobriam os rostos, eram: 
o empregado da loja islândesa que ele fora 
visitar e o barman do pub em frente a casa 
dos hackers, o mesmo que lhe dera informações. 
Com cada um deles há um pequeno medalhão 
pendurado no pescoço. Em alto-relevo sobre 
cada medalhão um “F” estilizado (F). 
John opta por retirar o manto de um deles e 
vestir por cima de suas próprias roupas. 
Pega as armas, carrega os corpos até a parede 
explodida e esconde-os. Volta ao corredor e 
prossegue por ele, mais adiante passa por uma 
passagem secreta aberta (a sua direita), mas 
prefere seguir em linha reta. Longo corredor; 
portas reforçadas; mas (estranhamente) abertas. 
Chega a uma porta diferente das anteriores: 
esta é de madeira, grossa, tem um símbolo 
arcano (como o da parede externa) em alto–relevo, 
esculpido na madeira. John ouve 
ruídos estranhos, como faíscas e vê luzes 
vindas do outro lado por sob a porta.
Decide espiar pelo buraco da fechadura e o que 
ele vê o enche de espanto.

Enquanto isso Alexander decide voltar ao 
encontro de seu parceiro. Todavia, o que ele 
não tinha como saber é que John levara horas 
para chegar até o local indicado no mapa. 
Por ter de seguir as indicações deixadas ao 
longo do caminho, perde muito mais tempo. 
E tempo é um luxo do qual eles não podem dispor…

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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